UAI Luizote promove novo grupo de gestantes
A reunião do grupo foi aberta pela assistente social Hélida Duque, seguida pelas orientações da ginecologista Dra. Elenir, enfermeira Cristiane, nutricionista Juliana, fisioterapeuta Valéria e a agente de busca ativa Elisabeth.
Foram abordados temas de alimentação, vacinas, doenças, problemas que podem ocorrer com os bebês que nascem prematuros e regras básicas para se evitar o parto prematuro.
A cada 15 dias será realizada esta reunião conforme cronograma:
2a Oficina – 22/03 - Dentista: Dra. Rose com o tema: saúde bucal da gestante e do bebê e prevenção de acidentes.
3a Oficina – 05/04 - Médica ginecologista: Dra. Elenir com o tema cuidados com o pré natal e trabalho de parto.
4a Oficina – 26/04 - Nutricionista Juliana com o tema alimentação saudável
5a Oficina – 10/05 - Psicóloga com o tema auto cuidado com corpo e mente.
6a Oficina – 24/05 - Médica ginecologista Dra. Elenir com o tema desenvolvimento do bebê na gravidez.
7a Oficina – 14/06 – Programa Aninhar e médica ginecologista Dra. Elenir com o tema amamentação.
8a Oficina – 28/06 - Médica pediatra Dra. Eliane e a ginecologista Dra. Elenir com os temas cuidados com o bebê após o nascimento: higiene e prática do banho, vacinas, testes de triagem neonatal, cólicas e sono.
O que é parto prematuro:
Em termos médicos é aquele que acontece antes da mulher completar 37 semanas de gravidez.
Mortalidade de bebês prematuros
A Organização Mundial da Saúde afirmou, na último dia 4 de janeiro, que cerca de 13 milhões de bebês prematuros nascem diariamente no mundo. Segundo o primeiro boletim global da OMS sobre o assunto, a maioria desses nascimentos, quase 11 milhões, aconteceu na África e na Ásia, em regiões onde não existe acesso a cuidados eficazes. Assim, o nascimento de prematuros continua a ser um problema global de saúde, já que houve aumento nos índices mundiais nos últimos 20 anos.
A agência da Organização das Nações Unidas (ONU) informa que um bebê que pesa menos de 2 Kg, nascido com aproximadamente 32 semanas de gestação, tem poucas chances de sobrevivência num país em desenvolvimento. A OMS afirma que, em nações desenvolvidas, um bebê na mesma situação teria taxas de sobrevivência similares a uma criança que completou os nove meses.
O documento da Organização Mundial da Saúde ainda mostra que 10% dos nascimentos mundiais acontecem antes de 37 semanas de gestação, período considerado prematuro. A taxa chega a 17,5% no sul da África.
Brasil
A coordenadora da rede eletrônica em português, Regina Ungerer, disse à Rádio ONU, de Genebra, que houve melhora nos índices do Brasil nos últimos anos. "A maioria dos partos no Brasil, quase 95% dos partos, atualmente são feitos em hospitais o que diminui um pouco o risco dos bebês nascerem com mais problemas. O Brasil ainda tem uma taxa de prematuridade de baixo peso e de mortalidade perinatal grande se você compara com países desenvolvidos mas a situação melhorou muito de uns 10 anos para cá", afirmou.
Mais informações:
UAI Luizote
Fone: 3223-8005
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