Servidores municipais fazem manifestação na PMU
Pelo menos 50 servidores concursados de nível superior da Prefeitura de Uberlândia fizeram na tarde desta sexta-feira (16), no Centro Administrativo Municipal, um protesto no qual reivindicaram que o prefeito Odelmo Leão os atenda para uma negociação envolvendo pedidos de recomposição salarial e a implantação de planos de carreira separados por categoria profissional.
A iniciativa ocorreu, segundo a Associação dos Servidores Ocupantes de Cargos de Nível Superior da Prefeitura de Uberlândia (Ascanis), porque nenhum dos cinco pedidos formais de agendamento de audiência feitos pela associação teria sido atendido pelo chefe do executivo municipal. “Estamos tentando esse encontro desde fevereiro de 2011”, afirmou o representante da associação, Fernando de Sousa.
Por cerca de uma hora, os manifestantes ficaram em frente ao gabinete do prefeito na tentativa de serem recebidos. No entanto, uma atendente disse a eles que Odelmo Leão não estava nas dependências do Centro Administrativo Municipal e que ele só poderia ouvir os representantes da classe mediante novo agendamento.
Os servidores, que representam cerca de 700 profissionais entre os quase 14 mil da Prefeitura, afirmaram que há uma defasagem salarial que progrediu desde 1991. Naquele ano, de acordo com a Ascanis, o salário referência chegava a 10,11 salários mínimos. Hoje, ainda segundo a associação, com a defasagem, representa cerca de 2,6.
O valor base pago a um profissional de nível superior hoje é de R$ 1.703,52, independentemente da sua categoria profissional. E esse ponto é outro que a classe de técnico-administrativos quer discutir com a atual administração. Cada categoria, como engenheiros, advogados, arquitetos, entre outros, deseja ter uma salário base próprio, conforme os praticados no mercado para a profissão.
“O prefeito, quando assumiu a administração, pegou todo o pessoal com salários defasados. Durante os dois mandatos, ele tentou adequar parcialmente o reajuste para todos os servidores, sem distinção”, disse a secretária. Nesse ano, em janeiro, foi dado a todos os servidores municipais um aumento de 15%.
Quanto ao fato de ainda não ter sido feito o agendamento de uma reunião formal do prefeito com os representantes dos servidores concursados de nível superior da Prefeitura de Uberlândia, a secretária não soube dizer a razão.
A iniciativa ocorreu, segundo a Associação dos Servidores Ocupantes de Cargos de Nível Superior da Prefeitura de Uberlândia (Ascanis), porque nenhum dos cinco pedidos formais de agendamento de audiência feitos pela associação teria sido atendido pelo chefe do executivo municipal. “Estamos tentando esse encontro desde fevereiro de 2011”, afirmou o representante da associação, Fernando de Sousa.
Por cerca de uma hora, os manifestantes ficaram em frente ao gabinete do prefeito na tentativa de serem recebidos. No entanto, uma atendente disse a eles que Odelmo Leão não estava nas dependências do Centro Administrativo Municipal e que ele só poderia ouvir os representantes da classe mediante novo agendamento.
Os servidores, que representam cerca de 700 profissionais entre os quase 14 mil da Prefeitura, afirmaram que há uma defasagem salarial que progrediu desde 1991. Naquele ano, de acordo com a Ascanis, o salário referência chegava a 10,11 salários mínimos. Hoje, ainda segundo a associação, com a defasagem, representa cerca de 2,6.
O valor base pago a um profissional de nível superior hoje é de R$ 1.703,52, independentemente da sua categoria profissional. E esse ponto é outro que a classe de técnico-administrativos quer discutir com a atual administração. Cada categoria, como engenheiros, advogados, arquitetos, entre outros, deseja ter uma salário base próprio, conforme os praticados no mercado para a profissão.
Reajustes individuais não serão negociados
A secretária Municipal de Administração, Marly Vieira da Silva Melazo, disse que existe defasagem nos salários de algumas categorias de nível superior. Entretanto, segundo ela, não se pode negociar, no serviço público, reajustes individuais para cada nível de profissionais.“O prefeito, quando assumiu a administração, pegou todo o pessoal com salários defasados. Durante os dois mandatos, ele tentou adequar parcialmente o reajuste para todos os servidores, sem distinção”, disse a secretária. Nesse ano, em janeiro, foi dado a todos os servidores municipais um aumento de 15%.
Quanto ao fato de ainda não ter sido feito o agendamento de uma reunião formal do prefeito com os representantes dos servidores concursados de nível superior da Prefeitura de Uberlândia, a secretária não soube dizer a razão.
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